O Gaibéu é hoje um site (ou um blogue, como preferir) que renunciou definitivamente à pressa e ao imediatismo. Sabemos que neste mundo interactivo e semi-virtual a velocidade é a palavra de ordem. Por isso, resolvemos abrandar e remar contra a maré.
O tempo, esse factor precioso de que todos se queixam de ser escasso, é o maior aliado quando se pretende redigir artigos com conteúdo, estrutura e qualidade.
Portanto, reduzimos a velocidade. Mas não parámos.
Os artigos que aqui poderá encontrar levarão o tempo que for necessário até ficarem como os desejamos. Queremos fazer bem, não rápido.
O Gaibéu não prima pela objectividade, porque não acreditamos que exista. Nós, gaibéus, somos fiéis à nossa subjectividade, mas independentes de quaisquer poderes: políticos, religiosos ou económicos. Apesar de subjectivos, tentaremos sempre não cair na parcialidade, analisando as várias faces de todas as questões.
Acreditamos que todas a pessoas têm as suas crenças e vivências que determinam uma visão, uma perspectiva, ou várias, do mundo que as rodeia. É nelas que nos apoiamos e é com elas que transmitiremos o que os nossos sentidos forem captando.
O Gaibéu tem origem em Vila Franca de Xira, mas vive de olhos postos no horizonte. Até lá, não nos impomos limites.
Através de artigos de interesse público, iremos tocar nas áreas que nos tocam: da cultura ao desporto; das maiorias às minorias; da cidade ao campo; dos lugares e sabores aos ambientes.
Somos gente e, como tal, queremos dar a conhecer outras gentes. Queremos chegar perto de si e senti-lo junto a nós.
Não pretendemos ser um site bonito nem feio, andamos simplesmente ao sabor da vida com tudo o que ela tem de bom, de mau e de assim-assim.
Queremos estar próximos da realidade sem, no entanto, perder a capacidade de sonhar, porque, como qualquer gaibéu, vivemos de verdade.
O Gaibéu não respeita o acordo ortográfico de 1990, no entanto respeita a opção de cada pessoa que com ele colabora.
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