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Por tudo isto, na condição de mãe de dois pequenos ávidos de festas, comecei há três anos a planear e realizar para eles uma Festa das Bruxas, decorando a casa a preceito – com teias de aranha e aranhas, abóboras iluminadas, esqueletos e caveiras.
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As propostas que vos trago são versões simplificadas das empanadas da Galiza, numa variante com atum, por um lado, e as rústicas meat pies britânicas, neste caso combinando a carne de vitela com a cerveja preta.
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Quem comigo priva ou quem me vai lendo por aqui, já se apercebeu certamente de que sou algo viciada em comprar livros sobre comida. O objectivo da alimentação saudável está, regra geral, no meu horizonte, e isso foi por de mais evidente quando, por ocasião do Natal do ano passado, fiz a encomenda das minhas prendas e me apercebi que tinha adquirido apenas livros dessa vertente.
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Para variar das pizzas ou dos hambúrgueres no pão caseiros, existe um hábito que é muito apreciado por nós todos aqui em casa, que é a de ter pão e bom azeite, com os quais fazemos um banquete.
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As minhas sugestões desta quinzena são precisamente o gelado de que vos acabo de falar e a minha experiência seguinte: gelado de doce de leite.
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Hoje trago-vos duas sugestões (como não podia deixar de ser) adequadas a estes tempos de veraneio, em que os estômagos não devem pesar: um gaspacho de meloa e crumble de presunto, como entrada, e um atum grelhado acompanhado de uma salada Niçoise.
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Nesta quinzena continuo na senda do salmão, peixe que adoro, sobretudo pelas múltiplas formas que existem de o consumir: cru, grelhado, assado, ou simplesmente “fermentado” pelo sumo de um citrino.
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Como o Verão chegou (e parece que de vez) pensei apresentar-vos um prato muito simples e leve, perfeito para os dias mais quentes, e que se baseia num dos acompanhamentos mais conhecidos de Inglaterra: os Yorkshire puddings.
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Nada como começar o dia bem cedo, com tempo para preparar e degustar um pequeno-almoço mais elaborado, sabendo que depois ainda existem muitas horas pela frente, para aproveitarmos da forma que entendermos, até o dia chegar ao seu fim (o que para mim, independentemente do dia da semana, raramente vai além da meia noite).
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Porque elas são sem dúvida o que de melhor o Mundo tem, às crianças devemos dar-nos de forma incondicional!
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