A caneta de tinta permanente
A caneta de tinta permanente teimava em não deixar rasto. Quase me arrancava sentimentos de raiva e frustração, pela falta de poder de controlo de comando do aparelho.
Ler maisAqui, é o cantinho dos leitores. Sim, é um cantinho, mas não é por isso que não se vai fazer ouvir. Neste espaço cabe de tudo: notícias, reportagens, histórias de outros e deste tempos, opinião, crónicas…
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A caneta de tinta permanente teimava em não deixar rasto. Quase me arrancava sentimentos de raiva e frustração, pela falta de poder de controlo de comando do aparelho.
Ler maisA Maria José Vitorino enviou-nos o link do seu blogue onde deixou o seu testemunho sobre o 25 de Abril de 1974.
Ler maisChegou-nos também o testemunho de Teresa Roriz.
Ler maisChegou-nos este texto de José João Canavilhas que tinha “12 anos, 2 meses e 21 dias de idade, no dia 25 de Abril de 1974” e escreveu este texto “a pedido de um jovem estudante da Escola Pedro de Santarém, Benfica, Lisboa em 2010, a propósito da partilha do dia 25 de Abril de 1974. O jovem tinha a mesma idade que eu, na data da revolução, 12 anos”.
Ler maisMaria Pirralho, Leonor Ramião, Guilherme Machado Simões Simões, José Capucha e Ana Serra foram alguns dos leitores que aceitaram o desafio do Gaibéu e contaram “Onde estavam no 25 de Abril de 1974”. Leia abaixo os seus testemunhos. E aguarde para ler mais alguns testemunhos que nos chegaram.
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