Assédio sexual consumado

Há muitos anos, perto de quarenta, trabalhava eu no norte do país – não vou dizer os verdadeiros nomes ou lugares (vai perceber-se porquê) – e nesse ano, eu ficara a exercer funções no berçário.

Era uma região onde existiam várias fábricas de confecção e algumas delas, porque havia muito trabalho para exportação, faziam horários de três turnos. Eram quase só mulheres “costureiras de cose e corte”, como elas próprias se intitulavam. Horários rotativos que implicavam termos, no infantário, meninos que entravam e saíam cada semana a horas diferentes.

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