O direito do dever
O dia 1 de Outubro está perto. Falta cerca de uma semana para que possamos exercer o nosso direito de voto
Ler maisO dia 1 de Outubro está perto. Falta cerca de uma semana para que possamos exercer o nosso direito de voto
Ler maisQuem passe por uma qualquer rua de Lisboa (e, em alguns casos, da sua periferia), pode facilmente registar um enorme fluxo de estrangeiros. Naturalmente, não estou a referir-me a alguma chegada de milhares de refugiados, oriundos do norte de África ou do médio Oriente. Refiro-me, é claro, à crescente quantidade de cidadãos, essencialmente do centro e norte da Europa, que chegam a Portugal para fazer turismo e conhecer e usufruir dos espaços e paisagens distintas que temos.
Ler maisA pior coisa que me podem fazer é ofender a minha inteligência.
Vem isto a propósito das eleições de dia 1 de Outubro.
As eleições autárquicas já não são o que eram, embora a maioria dos seus actores ainda pense que sim.
No quarto da casa dos meus avós havia, numa moldura sobre a cómoda, um retrato da minha mãe. O retrato da minha mãe era grande e não bem a preto e branco mas da tonalidade diferente que é a evocação das cores nos retratos antigos. No quarto dos meus avós havia, numa moldura sobre a cómoda, um retrato da minha mãe e foi na demorada contemplação desse retrato que descobri a minha relação com o sagrado.
Ler maisAquilo que de mais sólido, perene e imutável o meu pai me ensinou foram os abraços. Silenciosos, sempre, demorados, sempre e sempre profundos. Aquilo que de mais sólido, perene e imutável o meu pai me ensinou foram os abraços e o significado dos abraços, os abraços e a certeza de haver, nos abraços do meu pai, um amor inabalável e, por isso, a permissão para crescer e a possibilidade de errar.
Ler maisPela minha parte, e naquilo que toca ao meu núcleo familiar, defendo a execução quotidiana de T.P.C.
Ler maisA Kelly disse-me, há uns dias, que andava a tentar perdoar os pais pelo facto de a terem medicado em criança. A Kelly tem vinte e poucos anos, é norte americana e foi medicada com Ritalina numa certa fase da sua infância.
Ler maisA questão do tempo coloca-se, no mundo contemporâneo, de forma pungente, quase absoluta. A possibilidade de um progresso científico imperativo e ilimitado, a permanente inovação tecnológica, a ideia de que vivemos para sermos agentes de produção e consumo, suprimem-nos o ritmo biológico, invertem-nos os pressupostos da existência e, apesar de contribuírem para o aumento do conhecimento concorrem, de igual modo, para a morte da sabedoria.
Ler maisAs palavras “jogo” e “morte” numa mesma frase, têm o efeito de impulsionar um arrepio de frio na minha espinal medula. A leveza com que incutimos nas crianças o conceito de morte, transformando o acto de matar em algo lúdico e sem consequências éticas e morais (para não falar noutras…)!
Ler maisAtravessar o Canal da Mancha a nado é o próximo desafio da portuguesa Maria da Conceição
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